COMO É POSSÍVEL PROMOVER A COLABORAÇÃO ENTRE HOMEM E MÁQUINA NO VAREJO?

Inteligência Artificial promete recuperar 6,2 bilhões de horas de produtividade dos trabalhadores até 2021.

Se a Inteligência Artificial (AI) tem uma qualidade preponderante provavelmente é a capacidade que ela oferece ao mercado de melhorar produtividade e impulsionar novas competências, ao contrário da suposição inicial de que eliminaria toda a sorte de empregos. No varejo já é possível identificar novas dinâmicas geradas pela AI. Nos Estados Unidos, uma rede de lojas investiu em robôs de 1,5 metro para patrulhar os corredores do estabelecimento a fim de procurar problemas relacionados ao abastecimento de prateleiras e a limpeza do ambiente.

Com a iniciativa espera-se um deslocamento dos profissionais das funções profissionais baixas e médias para posições mais qualificadas e estratégicas. Um estudo recente indica que a partir de 2020, AI irá criar mais de dois milhões de oportunidades de emprego, enquanto irá eliminar 1,8 milhões de outras ocupações.

Ou seja, o superávit é de 27,78%. Uma outra pesquisa estima que a tecnologia gerará US$ 2,9 trilhões em valor de negócios e recuperará 6,2 bilhões de horas de produtividade dos trabalhadores até 2021. Para usufruir dos vários benefícios que a Inteligência Artificial pode oferecer, os empresários precisam investir em treinamentos e capacitação que favoreçam o desenvolvimento de novas habilidades nos integrantes do time corporativo.
Aos colaboradores cabe se interessarem no aperfeiçoamento e ainda atitude que os coloque como protagonistas nessa caminhada ascendente na busca de um bom lugar no mercado de trabalho.

Algumas mudanças provocadas por diversas tecnologias já aconteceram no varejo e, segundo especialistas, até mesmo a venda pela internet avançou para escalas diferentes.

Se antes havia a plataforma digital sem muitos recursos, senão o de congregar e vender os mais variados produtos, hoje existe uma infinidade de possibilidades, que une marketplaces, varejistas, intermediários, influenciadores, ferramentas de comparação de preços e uma capacidade crescente de personalização, proporcionada pelo Big Data, Nuvem, Analytics, entre outros serviços tecnológicos. No mercado nacional, a expectativa é que o longo período de recessão vivenciado pelo varejo seja amenizado, no entanto, a notícia não é menos positiva para os pontos de vendas físicos, uma vez que têm pela frente a previsão de receber menos 35% de clientes até 2020.

E mesmo com o omnichannel, a situação não deve melhorar. Assim, a Inteligência Artificial é uma força a ser agregada ao negócio. Especialistas apontam que, de maneira geral, o varejista erra ao recorrer a promoções desnecessárias que impactam nos resultados financeiros do negócio.

Em média, acredita-se que o share of wallet no Brasil seja 47% menor do que o potencial que apresenta. Nesse caso, a IA pode ser utilizada para mapear a jornada de consumo e melhorar a compreensão sobre o que é relevante para o cliente. Por exemplo, tem quem prefira a conveniência e a qualidade de atendimento ao menor preço.

No Brasil, entidades e pesquisadores se juntam ao setor privado, inclusive a startups, para desenvolver projetos de Inteligência Artificial. O objetivo da parceria é promover o desenvolvimento socioeconômico de forma relevante, baseado em soluções desse tipo de tecnologia.

Um dos estudos tenta estabelecer de que maneira os consumidores se decidem sobre uma compra, como pagam as dívidas e financiam novas compras.

Há o consenso de que o homem, em funções mais estratégicas, é fundamental para que todas as possibilidades proporcionadas pela IA sejam de fato aproveitadas e melhor inseridas na sociedade, o que envolve a maneira como ela irá se aplicar no varejo.

A competência de gestores deve usada como um meio para identificar qual habilidade os robôs devem ter para executar as tarefas do dia a dia e contribuírem efetivamente para a produtividade no setor. E mais: a AI pode redimensionar e expandir a atuação dos lojistas, representando um ganho de aproximadamente US$ 340 bilhões. No entanto, o caminho pode ser longo. Atualmente, apenas 1% dos varejistas alcançaram o nível de implementação desejado, segundo pesquisas. Assim, tudo indica que esse é o momento de agir, caso contrário pode ser o fim (agonizante) da empresa no mercado.

Fonte: Blog Comstor

 

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Como a Inteligência Artificial está revolucionando a produtividade dos negócios?

Inteligência Artificial – Ao contrário do que se imagina, a tecnologia não está roubando os empregos dos humanos.

Um dos grandes mitos que rondam as novas tecnologias é o fato de que substituirão a mão-de-obra humana nas empresas, gerando grande desemprego em todos os setores.

Pesquisas têm mostrado bem o contrário, em que, especialmente a Inteligência Artificial está melhorando os fluxos de trabalho, aprimorando a colaboração e ainda acelerando a pesquisa e inovações. De acordo com o Observatório do Ministério do Trabalho e Segurança Social (STPS) do México, o crescimento das vagas de emprego está sendo puxada pelo desenvolvimento tecnológico no país.

Um dos fatores que colabora para o aumento das vagas é a presença de empresas multinacionais do setor de TI demandando mão-de-obra local, para produzirem produtos e serviços para competição no mercado global.

Outro fator é o surgimento de cursos, certificações e especializações em tecnologia que está chamando a atenção dos jovens para a formação em algum dos setores voltados a este mercado, já que a demanda por mão-de-obra interna é alta.

Inteligência Artificial revoluciona a produtividade

Empresas que empregam AI em suas rotinas de trabalho puderam comprovar que houve aumento de eficiência das equipes, uma vez que grande parte do processo foi facilitado pela tecnologia.

Ferramentas são capazes de reconhecer imagens e documentos para ajudar a localizar contratos, faturas e identificar funções de entidades como compradores e vendedores. Também fazem uma pré-avaliação de cláusulas contratuais avaliando riscos e se atendem às diretrizes de conformidade. AI também tem a capacidade de oferecer melhores previsões de vendas, ajudando a equipe comercial a segmentar clientes potenciais e fechar negócios.

Assim como indicar o melhor momento para o envio de e-mails e ofertas. Para os gestores, a Inteligência Artificial, a partir do comportamento dos funcionários conseguem prever horas extras e controlar o envio de e-mails e outras demandas fora do horário comercial, sabendo que determinado colaborador acessa e-mail corporativo mesmo em horário fora do trabalho, podendo causar um processo trabalhista.

O Aprendizado de Máquinas também consegue avaliar o comportamento dos usuários individuais conectados à rede gerando relatórios que mostram o tempo gasto em reuniões, criando e-mails ou mesmo trabalhando fora do horário, além de apontar quais equipes estão sobrecarregadas, estimando os tempos para a entrega de cada projeto.

Enfim, são inúmeras possibilidades em que a tecnologia neste momento é apoio para a mão-de-obra humana.  Mas para que os profissionais se mantenham no mercado, precisam ter conhecimento básico sobre os robôs e como deve ser a relação com eles.

Profissionais devem acompanhar o desenvolvimento tecnológico

A integração entre homem e máquina será sempre uma exigência e uma relação de dependência e, por isso, os profissionais que conseguirem acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos e tiverem facilidade de atuar em consonância com os robôs, terão mais chances de se manterem no mercado. A educação e o desenvolvimento de habilidades pessoais se tornam elementos fundamentais para que que os profissionais não sejam substituídos por processos de automatização.

É importante que o trabalhador do futuro tenha conhecimentos básicos em ciências, matemática, economia e saiba aplicar esses conceitos na realização de tarefas do trabalho.Para se competir com robôs cada vez mais inteligentes por um posto de trabalho, é essencial que os profissionais busquem por desenvolver habilidades como flexibilidade e adaptabilidade, somando a isso conhecimentos e habilidades comportamentais.

Categorias: Inteligência Artificial

Fonte: Blog Comstor | https://bit.ly/2rpVP4A

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SAIBA MAIS SOBRE CIBERATAQUES E PREVINA-SE

Os ataques não afetam apenas a disponibilidade da sua rede, eles também sequestram dados podendo danificar toda a sua infraestrutura digital.
Segundo o relatório anual M- Trends 2018, 91% dos ciberataques são iniciados por e-mail e 96% dos sistemas de defesa profissionais já foram violados.

O que fazer para evitar este tipo de ataque?

O primeiro passo para evitar esse tipo de ataque é aprimorar a segurança dos serviços de e-mail contra ameaças avançadas comumente conhecidas pelo mercado de hoje como APT (Advanced Persistent Threat). Esse tipo de ameaça inclui técnicas de ataques como o envio de spams, malwares, phishing que se executados podem danificar sistemas e infraestruturas por completo caso não haja uma proteção eficiente desses serviços.

“Os invasores contam principalmente com o e-mail para distribuir spam, malware e outras ameaças. Para evitar violações, você precisa de uma solução de segurança de e-mail poderosa”, Cisco.

Como evitar dores de cabeça e prejuízos financeiros?

Felizmente hoje existem soluções que nos auxiliam na prevenção, no tratamento e que identificam esses possíveis ataques.

A forma mais eficiente de evitar violações em sua rede contra as ameaças avançadas é contar com uma solução inteligente de segurança de e-mail que possua confiabilidade, além de autenticação e controle de e-mail dos usuários. O Relatório Anual de Cibersegurança da Cisco 2018, desenhou um panorama das atuais ameaças digitais e apontou que a quantidade e variedade de malwares despejados na rede foi o grande destaque do cibercrime em 2017, reforçado pelo surgimento dos criptoworms de ransomware.

O que você precisa para se proteger de ataques.

Um bom começo é a realização de uma análise criteriosa em sua rede verificando a existência de ativos desprotegidos, contando sempre com a ajuda de uma consultoria especializada em segurança da informação protegendo-o com as soluções e políticas mais adequadas, além de importantes e necessários programas de conscientização dos colaboradores para o uso correto e vigilante dos e-mails principalmente.

Acredite, prevenir é sempre melhor do que remediar.

Fonte de pesquisa:  Cisco | Canal Comstor | Relatório M-Trends 2018 

Por: Jacyara Manzato | Marketing N&DC

Revisão: Rafael La Selva |  Consutor de Serviços em Segurança

#NDCSI #GoNDC #Security #Tech #TeamSecurity #securities

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Você não pode se proteger daquilo que você não pode ver!

A criptografia tornou-se uma imprescindível forma de proteção de comunicação através da internet, provendo mais uma camada de segurança para os dados que trafegam pela rede mundial de computadores.

O aspecto negativo é que a criptografia também é utilizada por hackers para esconder diversas atividades maliciosas. De acordo com o relatório anual de Cyber Segurança da Cisco, o tráfego Web criptogrado em 2017 atingiu 50% , 12% a mais que em 2016.

Para ajudar os clientes a terem visibilidade do tráfego criptografado e se protegerem das ameaças cada vez mais sofisticadas, a Cisco conta com uma solução que chamamos de ETA (Encrypted Traffic Analytics), trata-se de uma arquitetura de rede voltada a análise e monitoramento do tráfego criptografado, na qual, utiliza diversas métricas que analisam as atividades maliciosas de modo cognitivo e com machine learning. Provendo assim uma rápida ação contra os ataques encriptados, uma proteção superior as soluções de mercado, pois conta com a integração com a base de inteligência global da Cisco contra ameaças e não adiciona latência à rede.

Quer saber mais, fale com os nossos especialistas.

 Paulo Melo – (Engenheiro de Projetos) / William Sena (Pós Vendas)  | N&DC Systems Integrator

Imagem fonte: Crypto ID

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Os segredos de ensinar em um mundo digital

Quando eu tinha 8 anos, fazia trabalhos escolares na biblioteca e lia infinitos livros e revistas impressas. Quando eu tinha 18 anos, eu já quase não frequentava mais a biblioteca, esperava ansiosa até a meia noite para pagar apenas um pulso por ligação e passava a madrugada fazendo todos os meus trabalhos na internet, além de ficar horas lendo notícias na web e compartilhando com meus amigos através de ferramentas de chat.
Dez anos se passaram desde então e, hoje em dia, aprendo algo novo toda hora navegando pela rede e nas mídias sociais. A primeira coisa que faço quando quero saber sobre algo é buscar vídeos e aulas online ou perguntar em algum dos meus grupos de mensagens quais são os melhores sites ou aplicativos para desvendar o assunto.
Muita coisa mudou na maneira como adquirimos conhecimento. Não só em termos de conteúdos que consumimos, como também nossa expectativa em relação ao tempo necessário para aprender algo novo. Os jovens já nasceram em um mundo conectado e aprender se tornou uma atividade que não é restrita a um lugar ou horário. Em meio a essa abundância de informação, o desafio é saber filtrar o que é de fato relevante.
Durante o Cisco Connect 2018, Ricardo Santos, líder para educação e saúde da Cisco na América Latina, comentou sobre como essas mudanças no perfil dos alunos impacta as metodologias de ensino atuais. A sala de aula tradicional já não é mais suficiente. Os alunos não querem sentar e copiar em um caderno o conteúdo da lousa. Informação existe em todo lugar, o importante é ter a oportunidade de discutir e discernir sobre o tema em pauta.
Segundo a pirâmide do aprendizado de Edgar Dale, colocar em prática aquilo que estamos estudando resulta em 90% de retenção após duas semanas do fim de um programa educacional, enquanto uma participação mais passiva, como por exemplo, ler um conteúdo leva a uma retenção de apenas 10%.

Nesse contexto, metodologias que possibilitem aulas mais dinâmicas, interativas e flexíveis apresentam um mundo de possibilidades. Aprendizagem baseada em projetos, aprendizado personalizado, sala de aula invertida, são apenas algumas delas. Aliás, esses temas são apresentados por um professor da USP em uma entrevista bem interessante que publicamos na página 6 da nossa revista Cisco Live.
O Ensino a Distância (EAD) também vem crescendo. Dados do Censo Escolar divulgados em setembro de 2018 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mostram que em uma década, de 2007 a 2017, as matrículas em cursos a distância aumentaram 375,2%, em média, contra alta de 33,8% na modalidade presencial.
Frente a consolidação dessa tendência, ecoa uma pergunta fundamental, que toda instituição de ensino deve fazer: Como habilitar essas novas modalidades de ensino? A resposta é: tecnologia e capacitação.
Uma abordagem de TI que incorpora elementos de conectividade, vídeo e colaboração permite a interação dentro e fora da sala de aula, com especialistas locais e globais. Um data center robusto transforma dados em descobertas, possibilitando o uso de poderosos softwares de pesquisa e ensino. E não podemos esquecer do componente de segurança, uma vez que, por sua natureza colaborativa, o setor de educação tende a ser um dos mais vulneráveis a ataques cibernéticos.
A propósito, veja como a FEI preparou sua infraestrutura para melhorar a experiência dos alunos e como a UEPG usa a tecnologia para habilitar a formação de mais médicos.
Agora, de nada adianta oferecer as tecnologias mais avançadas do mercado ao corpo docente, sem oferecer capacitação e incentivo à adoção. Para assegurar o sucesso da implementação de iniciativas de transformação, a criação de uma cultura digital tem que ser a base da instituição de ensino.
Entretanto, uma mudança de cultura não é fácil. É necessário que os líderes e gerentes estejam engajados nos programas de desenvolvimento de habilidades digitais, além de mudanças significativas nos hábitos e nos processos.
Por fim, se você está se perguntando por onde começar, sugiro ler o nosso Guia para a Transformação Digital dos Ambientes de Aprendizagem para descobrir o caminho das pedras na implementação e adoção de novas tecnologias.

Blog Cisco Brasil – Educação
Por Karen Kuba

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Cisco Connect São Paulo

A vida é feita de conexões. Infinitas conexões. Neurônios se conectam para criar sinapses; pessoas se conectam para fortalecer relacionamentos; cadeias de conhecimento se conectam para ampliar fronteiras da inteligência; empresas se conectam para gerar negócios.A era da informação é a era da conectividade. Conectividade entre todas as pessoas e entre todas as coisas. E cada um desses pontos que se conecta no mundo ao nosso redor abre em nossas vidas um universo de possibilidades.

Você está aberto a elas?Pela primeira vez no Brasil, realizaremos o Cisco Connect, um evento que irá reunir nosso ecossistema de parceiros no primeiro dia (19 de setembro) e nossos clientes no segundo (20 de setembro) para impulsionar oportunidades a partir de novas conexões. Você é nosso convidado para seguir nessa jornada conosco! Não perca essa oportunidade de conectar-se a um novo mundo de possibilidades. (Fonte: Cisco)

A N&DC é um dos patrocinadores do evento. Confira a agenda do evento, e venha nos visitar no Cisco Connect São Paulo. Para mais informações, visite o site do evento.

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QUAIS SÃO OS PILARES DA INDÚSTRIA 4.0?

Os pilares e as principais propriedades

A aplicação crescente de tecnologias digitais amplia a discussão sobre quais pilares devem ser adotados para garantir a sua funcionalidade

Os conceitos da Indústria 4.0 estão cada vez mais presentes nas fábricas. Também chamada de quarta revolução industrial, as novas tecnologias digitais estão reorientando a formatação dos setores produtivos a partir do desenvolvimento de sistemas de gestão autônomos e conectados entre si. Um dos impactos mais visíveis é a otimização de processos, os quais são mais rápidos e flexíveis, eficientes e com capacidade de redução de custos, aumento da produtividade e qualidade dos produtos fabricados. Embora os fundamentos da Indústria 4.0 venham ganhando destaque por suas potencialidades há quase uma década, a aplicação crescente dessas tecnologias amplia a discussão sobre quais pilares devem ser adotados para garantir a sua funcionalidade. A base tecnológica desta nova era inclui a análise de dados em tempo real, o que é importante para a tomada de decisão de maneira assertiva. Essa funcionalidade é potencializada pela virtualização dos processos produtivos em todas suas etapas, o que permite o monitoramento da cadeia de produção. Com base nos dados coletados, os próprios sistemas são capazes de analisar os processos e tomar decisões a fim de corrigir falhas e garantir mais eficiência.

Mas quais tecnologias estão se consolidando como os pilares dessa revolução? Confira abaixo, de acordo com a consultoria BCG, ferramentas fundamentais para levar as indústrias a um novo patamar tecnológico:

Robôs Autônomos – a presença da robótica no chão de fábrica não é novidade nas indústrias. Há algum tempo homens e máquinas trabalham juntos nesse ambiente. No entanto, o diferencial dos robôs da Indústria 4.0 são novas habilidades, como a capacidade de trabalhar sem supervisão ou intervenção humana, interagindo de forma inteligente também com outras máquinas. Esses robôs podem realizar de forma rápida, precisa e segura uma série de tarefas que impactam na redução de custos com pessoal e no aumento da produção;

Manufatura Aditiva – por meio da tecnologia de impressão 3D será possível criar desde protótipos até peças finais, ampliando a capacidade de se produzir itens personalizados. Entre as vantagens estratégicas da manufatura aditiva está a maior flexibilidade e capacidade de impressão de desenhos complexos; Internet das Coisas – considerada uma das tecnologias mais importantes da Indústria 4.0, a conectividade entre dispositivos permite melhor acesso aos dados, tornando processos mais produtivos a partir da automação total da produção;

Realidade Aumentada – unir o mundo digital com o mundo real e possibilitar a interação entre eles é a proposta da realidade aumentada. O conceito já vem sendo usado, ainda que de forma tímida na medicina e educação, mas na indústria pode ser usado para criação de tutoriais para melhorias no processo de trabalho como um todo, como em instruções de montagem, desenvolvimentos de protótipos e até para a operação de máquinas com o uso dos já conhecidos óculos de realidade aumentada;

Simulação – muito se fala na redução de custos e aumento da qualidade com a Indústria 4.0. Nesse contexto, a simulação computacional é uma das tecnologias que permitem alcançar esse resultado. Isso porque, por meio da simulação, é possível que produtos e processos sejam testados ainda em estágios de desenvolvimento e criação, aperfeiçoando tanto o produto quanto o processo em si, a partir do desenvolvimento virtual de um ambiente que reproduz o mundo real, por meio dos dados coletados da planta industrial, por exemplo. É nesse ambiente virtual, mas com dados do mundo físico, que toda a cadeia de criação do produto é testada e aperfeiçoada;

Big Data e Analytics – a enorme quantidade de dados gerados e coletados são sistematicamente analisados de forma a melhorar o desempenho na indústria. Sistemas e dispositivos conectados e inteligentes atuam de forma integrada, identificando falhas em tempo real, melhorando processos de forma a garantir eficiência energética e qualidade da produção com economia de recursos;

Computação em Nuvem – além de ser um pilar para a Indústria 4.0, a Computação em Nuvem é o modelo tecnológico que sustenta seu desenvolvimento. O modelo permite que o acesso a banco de dados, bem como a integração de aplicações, suportes e controles possam ser acessados de qualquer localidade. Custos com estrutura física de servidores, por exemplo, são eliminados com essa tecnologia.

Cibersegurança – nesse ambiente com coisas e sistemas conectados, a segurança cibernética é uma necessidade – e um desafio – para a Indústria 4.0.

A criação de procedimentos de TI para garantir redes seguras é fundamental para o negócio; Sistemas integrados – a digitalização de dados irá permitir a unificação de toda a cadeia produtiva de forma automatizada, integrando sistemas das empresas, fornecedores, distribuidores e clientes. Tão importantes quanto as novas tecnologias digitais são os profissionais que irão atuar no desenvolvimento e na operação desse ambiente complexo. O capital humano é fundamental no processo, pois também terá novas qualificações e demandas.

Fonte de Conteúdo e imagem: Canal Comstor

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Cinco medidas de segurança que podem melhorar a experiência de consumo, segundo o Gartner

Embora profissionais da área de TI e a maior parte das empresas tenham focado na excelência operacional nos últimos 30 anos, analistas do Gartner afirmam que agora é o momento para que executivos de segurança direcionem seus esforços para proporcionar experiências positivas para os clientes.

Para executivos de segurança, isso significa abrir de mão de certo controle, o que resulta em um choque cultural. Essa divergência tem acontecido quando questões de risco são passadas do departamento de negócios para a área de segurança com a expectativa de que a equipe responsável lide com o problema. Segundo o analista do Gartner, a chave para mudar essa relação é engajamento.

Mais do que nunca, os consumidores desejam experiências com funções simplificadas. Analistas destacam que esforço, insatisfação e a metodologia Net Promoter Score (NPS) são os melhores indicadores do padrão de consumo do futuro.

O Gartner identificou cinco aspectos da segurança e do gerenciamento de risco nos quais líderes podem trabalhar para criar melhores experiências para os clientes (internos e externos). São elas:

Fale com executivos sobre o que importa para eles – De acordo com analistas do Gartner, estudos têm revelado que o medo associado a riscos e segurança está impactando materialmente a inovação. “Organizações estão desacelerando porque se sentem inseguras”, diz Paul Proctor, Vice-Presidente do Gartner. “Se é possível aumentar o conforto dos clientes e compreender riscos e segurança, então você pode ajudar sua companhia a se mover mais rápido.

Isso é realmente um valor de negócio na área da segurança”. O analista acrescenta que é importante para executivos de segurança dialogarem com lideranças dos negócios sobre o que importam para eles, mostrando como os resultados de seus negócios são diretamente dependentes da tecnologia.

Ajude executivos na tomada de decisões com avaliações operacionalmente focadas em risco – Para ajudar executivos de negócios, o Gartner recomenda que líderes da área de segurança comecem com um processo empresarial e conduza entrevistas com pessoas que executam tais processos.

Os analistas do Gartner compartilham o exemplo de um departamento que criou um processo de avaliação operacionalmente focada em risco que leva duas semanas, entrega um resumo das recomendações focadas em contexto empresarial e exige a atuação nos resultados de executivos com poder de decisão que não são de TI.

Crie defensibilidade para seus executivos – Executivos não controlam diretamente riscos e padrões de segurança de tecnologia. No entanto, quando uma organização é hackeada, o público deseja que esses profissionais enfrentem as consequências da falha na segurança.

Evite termos técnicos nas conversações sobre decisão – A habilidade de abstrair tecnologia e colocar a decisão em termos de resultados dos negócios é crítica para o sucesso de líderes de segurança em um moderno mundo baseado em risco. Para analistas do Gartner, profissionais dessa área precisam compreender o modelo de negócios de suas companhias.

Saiba gerenciar produtos – O gerenciamento de projetos é algo que executivos de segurança sempre fizeram. Eles priorizam e apoiam essas atividades. Por exemplo, há fases de inicialização, execução, implementação, teste de aceitação, integração e de desdobramentos na administração de projetos.

Ou seja, há começo, meio e fim. No gerenciamento de produto, no entanto, tudo é contínuo. Tipicamente, é organizado em torno de um processo empresarial, e das exigências de TI para apoiar tal procedimento. Por exemplo, em uma companhia de seguro, uma linha de produtos poderia ser analisada dentro um contexto de risco e segurança.

Mas para isso, seria necessário controlar acessos, proteger perímetros, identificar ameaças e gerenciar vulnerabilidades de forma contínua, sem data final. “Ao tomar essas medidas, a experiência do executivo será melhorada, assim como sua percepção de valor e de resultado em uma organização que está protegida adequadamente”, diz Proctor.

Fonte: TI Inside online segurança

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Security Tech Tank

Nessa terça-feira (19/06), no espaço Cisco CENU, a N&DC realizou o “Security Tech Tank” com a participação de alguns clientes. Carlos Barros (Security Consultant) e Ian Ramone (Security Account Manager) apresentaram o portfólio de segurança Cisco e demonstraram na prática como as tecnologias AMP para Endpoints, ISE, Umbrella, Stealthwatch, CloudLock podem controlar e ajudar as empresas a diminuírem ataques em suas empresas.

Em breve realizaremos outras edições, aguardem!

#NDCSI #GoNDC #Security #Tech  #TeamSecurity

Fonte: Marketing N&DC

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